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DESCENDENTES

Diretamente do coração do Baixo Alentejo, chega-nos “Carta de Despedida”, uma canção que soa a amor eterno, mesmo que seja um “até um dia” que talvez nunca chegue.

Os Descendentes, grupo composto por Jorge Cruz (The Voice Portugal, autor do single a solo “Passou Tanto Tempo”, Miguel Costa (ligado a vários grupos corais como Os Moços do Penedo Gordo, Os Encantados e Os Origens) e Mike (autodidata que escreve e compõe à guitarra, formado em Audiovisual e Multimédia), são naturais do Alentejo e trazem o Alentejo na voz. 

Esta canção surge da união dos três à Música, ao Alentejo, ao Cante e às Raízes. Há muito de Pop nesta canção, e cada melodia está profundamente enraizada no espírito do Cante Alentejano.

Depois de mais de um ano a tocar em várias zonas do país — com especial presença no Alentejo —, a passagem pelo Podcast de David Antunes abriu-lhes novas portas e levou-os a palcos de norte a sul. Com a estrada veio também a intimidade criativa, e foi nesse contexto que surgiram os primeiros temas originais, depois de anos a cantar modas alentejanas, canções de ídolos e de colegas que, como eles, cruzam tradição e contemporaneidade.

Surge assim a ‘Carta de Despedida’, “motivados por essa sintonia e pelo desejo de evoluir, decidimos recentemente dar o próximo passo: criar algo verdadeiramente nosso. Algo original, que refletisse as nossas raízes, as nossas histórias e aquilo que realmente nos faz vibrar.” afirmam.

Foi Mike quem escreveu este primeiro tema d’Os Descendentes. “Esta canção surgiu-me numa viagem de carro de Beja até Viana do Alentejo (a sua terra natal) em que vinha a pensar de forma nostálgica sobre como as despedidas são dolorosas, e como, às vezes, na hora de despedir nem sempre dizemos tudo o que temos para dizer e ficamos a pensar se haverá outra oportunidade para tal.” conta-nos o artista.

“Passei à tua janela para te poder ver, que o céu já perdeu a cor e não tarda a anoitecer” retrata bem todos os “ses” que muitas vezes ficam por dizer e que nos atormentam. A canção é um incentivo para não deixarmos para trás o que realmente queremos e sentimos, e não deixarmos nada por dizer, nem por fazer.

A letra da ‘Carta de Despedida’ tem um lirismo muito bonito e simples, nunca tenta ser mais do que é, e por isso mesmo atinge mais fundo. Usa imagens muito portuguesas: a janela, o comboio, o fim da tarde, o Alentejo… tudo contribui para um imaginário de saudade muito nosso, mas também muito universal.

‘Carta de Despedida’ não é só uma canção: é um gesto. Que este "até já" seja apenas o início. Que o que ficou por dizer venha à tona no próximo single. Por agora, este tema de estreia está disponível em todas as plataformas digitais e pode ser ouvido, ao vivo, nos concertos de verão da banda.

Descendentes | Carta de Despedida
 
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